Para isso fecharam uma auto estrada.
A americana Paige Hernandez, 24, chorou no trânsito no último domingo. E não foi de raiva. Seu namorado, Hector Martinez, também 24, a pediu em casamento no meio de uma auto-estrada de dez faixas em West Covina, Califórnia.
Para se ajoelhar no asfalto, Hector contou com a ajuda de 300 colegas motoqueiros. Eles iam de caravana pela estrada quando, de repente, a comitiva freou. As rodas da moto de Hector começaram a soltar uma fumaça rosa e, enquanto carros buzinavam, ele fez o pedido.
“Ela respondeu sim na hora”, diz ele ao blog, por e-mail. “Mas antes mesmo de falar já estava chorando pra caramba.” Membros da família de Hector esperavam na passarela e filmaram toda a ação, abaixo.
“Pouca gente sabia que ia acontecer”, diz Martinez. Ele planejava a ação desde outubro, quando começou a levar a namorada para passear na garupa todas as manhãs de domingo. “Assim, no dia fatídico, ela ia achar que era só mais uma voltinha”, diz ele.
“Era o sonho dela, que adora bikes. Mas um sonho que talvez nem ela conhecesse”, diz o agora noivo, com a experiência de cinco anos juntos. A ação não foi comunicada à polícia ou às autoridades de trânsito, o que a torna ilegal, diz o site Huffington Post.
Ao que o noivo se defende: “Pode não ter sido legalmente organizado, mas havíamos treinado muito antes de fazer. E a prática provou: deu certo e os carros parados atrás aplaudiram”. Felicidade (em duas rodas) aos noivos.
Creditos(http://digosim.blogfolha.uol.com.br)
link:Pedido de casamento de parar o transito
tags:motoqueiros, noiva
A americana Paige Hernandez, 24, chorou no trânsito no último domingo. E não foi de raiva. Seu namorado, Hector Martinez, também 24, a pediu em casamento no meio de uma auto-estrada de dez faixas em West Covina, Califórnia.
Para se ajoelhar no asfalto, Hector contou com a ajuda de 300 colegas motoqueiros. Eles iam de caravana pela estrada quando, de repente, a comitiva freou. As rodas da moto de Hector começaram a soltar uma fumaça rosa e, enquanto carros buzinavam, ele fez o pedido.
“Ela respondeu sim na hora”, diz ele ao blog, por e-mail. “Mas antes mesmo de falar já estava chorando pra caramba.” Membros da família de Hector esperavam na passarela e filmaram toda a ação, abaixo.
“Pouca gente sabia que ia acontecer”, diz Martinez. Ele planejava a ação desde outubro, quando começou a levar a namorada para passear na garupa todas as manhãs de domingo. “Assim, no dia fatídico, ela ia achar que era só mais uma voltinha”, diz ele.
“Era o sonho dela, que adora bikes. Mas um sonho que talvez nem ela conhecesse”, diz o agora noivo, com a experiência de cinco anos juntos. A ação não foi comunicada à polícia ou às autoridades de trânsito, o que a torna ilegal, diz o site Huffington Post.
Ao que o noivo se defende: “Pode não ter sido legalmente organizado, mas havíamos treinado muito antes de fazer. E a prática provou: deu certo e os carros parados atrás aplaudiram”. Felicidade (em duas rodas) aos noivos.
Creditos(http://digosim.blogfolha.uol.com.br)
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3 comentários:
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